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FÓRUM UNIVERSIDADE PENSA BRASIL

PRESS-RELEASE:

UFBA PROMOVE FÓRUM NACIONAL DE REITORES
PARA DEBATER CULTURA COM GILBERTO GIL

A Universidade Federal da Bahia (Ufba) promove nos dias 13 e 14 de agosto, no Salão Nobre da Reitoria, o Fórum Universidade Pensa o Brasil, que reunirá coordenadores da área artístico-cultural e reitores de todas as universidades federais do país para um debate sobre cultura e educação com o ministro da Cultura Gilberto Gil. O encontro tem a finalidade de discutir a importância da produção artística das universidades brasileiras no desenvolvimento da indústria cultural do país. O fórum é aberto ao público e os interessados poderão se inscrever pelo site www.seminarioculturaparatodos.ufba.br.
A programação, bastante abrangente, tem início no dia 13 (quarta-feira), a partir das 10h, quando os coordenadores da área artístico-cultural e/ou pró-reitores de extensão das universidades discutirão as diretrizes que devem ser adotadas nesta área e formularão um documento, que no dia seguinte, será apreciado pelos reitores e entregues ao ministro. Nos dois dias, os debates acontecerão das 10 às 18h. No encerramento, às 19h, o ministro Gilberto Gil falará palestra sobre a política cultural do novo governo.
Segundo o coordenador de Arte e Cultura da Ufba, Paulo Dourado, o trabalho desenvolvido pelas escolas de artes das universidades é um fator distintivo das ações culturais no país. Marcado pela investigação de novos padrões criativos e pela pesquisa estética, o ensino das artes tem contribuído para a evolução cultural do Brasil. Bastante prejudicada depois do desmembramento do Ministério da Educação, antes responsável também pela área cultural, a área artística das universidades tem recebido pouco apoio do governo.
"Diante do pujante desenvolvimento da industria cultural, é comum ouvirmos comentários sobre a vulgaridade, "apelação" e repetitividade dos produtos artísticos tornados disponíveis às massas.
Acontece, que a indústria cultural age a partir de parâmetros estritos que não hesitam em subordinar qualquer tipo de ganho artístico ou estético a ganhos financeiros ou mercadológicos. A máxima vigente é bom porque vende inverte o que seria uma proposição razoável vende porque é bom", observa Dourado.
Nesse contexto, explica o coordenador da Ufba, cabe às políticas culturais dos governos atenuar ou mesmo neutralizar os possíveis efeitos perversos da profissionalização dos processos de criação, circulação e consumo de produtos artísticos. Essas políticas devem estar projetadas em pelo menos dois sentidos complementares: primeiro, a preservação do patrimônio cultural não-material, cujo eixo principal comporta as manifestações populares tradicionais. Segundo, incentivando a investigação artística e a pesquisa de formulações estéticas não-convencionais, e apoiando a sua difusão entre as diversas camadas da população que claramente não tenham acesso a uma oferta diversificada de bens culturais.


Mais informação: (Fonte) Paulo Dourado (263-7001 / 9102-7244)

Empauta Comunicação - 342-3444 - 342-4422
Clarissa Amaral (Cissa) - DRT/BA 956

 

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